RADIO

sábado, 30 de agosto de 2014

Meus Amigos e Irmãos em Cristo, que essa palavra possa falar ao seu coração da mesma forma que Deus falou comigo. Que a benção do Senhor seja com cada um de vocês hoje e sempre.

Galatas 6:7 Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.
Genesis 27:20 Disse Isaque a seu filho: Como é isso que a pudeste achar tão depressa, meu filho? Ele respondeu: Porque o SENHOR, teu Deus, a mandou ao meu encontro.
Todas nós conhecemos a história de Esaú e Jacó, filhos de Isaque e Rebeca, frutos de muita oração, porque Rebeca não podia ter filhos ( Gn 25:21).
Quando chegou o dia do nascimento Esaú nasceu primeiro e Jacó logo depois agarrado no calcanhar do seu irmão.
Os meninos cresceram e chegou um dia que Jacó fez uma comida, e quando Esaú chega e ver aquela comida, diz para Jacó: deixa eu comer dessa sua comida, porque eu estou morrendo de fome. E Jacô já esperto por natureza e de olho na primogenitura disse: eu te dou um prato de comida, se você me vender seu direito de primogenitura. E Esaú morto de fome, disse : De que vale minha primogenitura, se eu estou aqui morrendo de fome? Então Esau vende seu direito para Jacó, por um prato de comida. ( Gn 25:24-34)
O tempo foi passando e Isaque envelhessece seus olhos começam a escurecer e ja percebe que seus dias são pouco pela face da terra, então ele manda chamar a Esaú e diz: filho vai la preparar um prato de comida para mim, para que eu coma e te abençoe. Rebeca por outro lado escuta a conversa, vai e chama a Jacó e os dois enganam a Isaque . Quando Rebeca prepara toda a comida, ela entrega a Jacó e Isaque pergunta; Como foi que voce conseguiu tão rapido assim a caça e preparar tudo? Jacó responde: O SEnhor teu Deus, mandou ao meu encontro. Deus não compactua com engano, com mentiras... Os olhos de Isaque estavam sim escuros por causa da idade, mas os olhos no nosso Deus estavam bem abertos contemplando aquela situação.
Trazendo isso para o mundo em que vivemos
1-Quantas vezes queremos fazer como Jacó e dar um jeitinho nas coisas e ainda falamos que foi Deus que nos deu.
2- Quantas vezes nós queremos tanto uma coisa que ficamos cegos, passamos por cima de tudo e de todos para conseguirmos e mentimos para nós mesmo, dizendo que Deus nos abençoou.
3- Quantas atitudes tomadas erradas, e que nos levaram a pagar um alto preço por que não esperamos no tempo certo de Deus.
Como Jacó também pensamos que esta tudo dando certo, que as coisas estão saindo do jeito que nós queremos... Mas, como foi com Jacó assim também e comigo e com você. Jacó pagou um preço muito alto, teve que sair fugido da casa de seu pai para que seu irmão Esau nao o matasse. Foi para a casa de seu tio Labao e trabalhou duro e de graça para seu tio. A historia de Jaco poderia ser muito diferente se ele nao tivesse passado por cima da vontade de Deus para sua vida.
Antes mesmo que Jacó nascesse o Senhor ja havia falado com sua mae Rebeca que o maior serviria o menor. ( Gen. 24:23) Deus nao precisa de atalhos fraudulentos, de mentiras, enganos para nos abençoar. A Biblia fala que as bençãos do Senhor são que enriquece e não acrescenta dores. ( Pv.10:22)
A nossa história pode ser diferente, se nós aprendermos a esperar, a confiar no Deus que nos escolheu, não precisaremos a passar por cima de tudo e todos, porque o nosso preço e muito grande. Jacó foi sim, um homem muito prospero, teve sim muitas experiencias com Deus; Deus mudou o seu nome. Mas, se Jacó tivesse confiado em Deus e entregue ao Senhor o seu caminho, teria obtido as bênçãos do Senhor no tempo certo determinado por Deus. Talvez no final de sua vida, ele nao teria dito em Genesis 47:9 Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida e não chegaram aos dias dos anos da vida de meus pais, nos dias das suas peregrinações.
Precisamos ter a consciência que tudo que nos plantarmos teremos que sofrer as conseqüência, ate chegarmos no ponto, da promessas do Senhor se cumprir em nossas vidas.
BP.Anderson Camargo 

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Amós: "Eu Não Sou Profeta"
Amós teve uma missão difícil. Este pastor de ovelhas de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a destruí-los. A pregação dele parecia ridícula. Como poderia uma nação forte, vivendo na luxúria do poder militar, ser tão rapidamente destruí-da? O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação. Um sacerdote chamado Amazias disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (7:10-13).
Amós replicou: "Eu não sou profeta, nem discípulo de profeta, mas boieiro e colhedor de sicômoros. Mas o Senhor me tirou de após o gado e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo de Israel. Ora, pois, ouve a palavra do Senhor. Tu dizes: Não profetizarás contra Israel, nem falarás contra a casa de Isaque. Portanto, assim diz o Senhor . . ." (7:14-17).
Amós não foi criado para ser um profeta. Ele não recebeu treinamento especial em alguma escola para formar profetas. Ele era apenas um homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade.
Qual é a lição para hoje? Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos. Um homem não precisa da permissão de alguma autoridade eclesiástica para pregar o evangelho. O que ele precisa é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus. Vamos esquecer de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus. Esta é a verdade que nos libertará (João 8:32).
Amós — colhedor ou riscador de figos?

O sacerdote Amazias, que adorava bezerros, ordenou a Amós que parasse de profetizar em Israel. Amós se recusou a fazer isso, dizendo: “Eu era boieiro e riscador de figos de sicômoros. E Jeová passou a tomar-me de atrás do rebanho e Jeová prosseguiu, dizendo-me: ‘Vai, profetiza ao meu povo Israel.’” (Amós 7:14, 15) De fato, foi Jeová quem o enviou como profeta; a idéia não foi de Amós. Mas a que Amós se referia quando disse que era “riscador” de figos de sicômoros?
A expressão hebraica traduzida dessa forma na Tradução aparece só essa vez na Bíblia. Em outras traduções, em vez de “riscador”, o termo é traduzido “colhedor”, “cultivador”, “cuido” ou “faço colheita” de figos de sicômoros. No entanto, diz que uma tradução correta do termo seria “furador”, porque essa palavra indica um procedimento especial de quem cultiva figos de sicômoros.
O costume de riscar, ou furar, isto é, fazer pequenos riscos nos figos de sicômoros, é bem conhecido no Egito e em Chipre desde os tempos antigos. Esse costume não existe mais no Israel atual porque outras variedades de figo são cultivadas no país. Mas era praticado pelos israelitas nos dias de Amós, visto que os sicômoros cultivados em Israel naquela época procediam das variedades do Egito.
Pelo visto, furar os figos faz com que absorvam água e se tornem suculentos. Também aumenta a produção de gás etileno, que acelera o amadurecimento, resultando em frutos maiores e mais doces. Além disso, as vespas parasitas não estragam as frutas porque elas amadurecem rápido.
Apesar de sua formação humilde como pastor e riscador de figos, Amós não se deixou intimidar pelos inimigos. Pelo contrário, declarou com coragem a mensagem de julgamento de Jeová contra Israel. Que excelente exemplo para os servos de Deus hoje, que também precisam declarar uma mensagem impopular! — Mateus 5:11, 12; 10:22.
Conclusão
Todo ser humano é chamado ao amadurecimento. Mas todo amadurecimento é processual, isto é, consiste num movimento que nos pede busca diária. Acreditamos que a graça de Deus se antecipa em nos favorecer. Mas é na labuta do dia a dia que vamos tomando posse da maturidade que nos realiza. exatamente como Amós fazia com os frutos, os feriam para que eles amadurecessem sem apodrecerem assim é a nossa vida, com ferimentos amadurecemos a cada dia para a gloria de Deus.
Bp.anderson camargo

sábado, 16 de agosto de 2014

As Três Maiores Urgências do Crente
João 9.7
Siloé, hb. “Enviado”: O nome do tanque em Jerusalém onde o cego de nascença se lavou e recebeu a vista. (Jo 9.11). A outra menção de Siloé é em (Is 8.6). “As águas de Siloé que correm brandamente.” Tanto o seu nome (enviado), como a frase “correm brandamente,” parecem referirem-se ao fato de que o tanque era abastecido por um aqueduto que trazia ás águas da Fonte, uma nascente no vale de Cedrom. O tanque de Siloé é um reservatório de 18 metros de comprimento por 06 de largura e 06 de profundidade.
1- Levantar. (v.7). “Submissão.”
Uma grande oportunidade foi-lhe oferecida: “E Jesus disse-lhe: Vai, lava-te… O cego foi lavou-se e voltou vendo.”
Levantemo-nos para ouvirmos a voz de Deus. (Ez 2.1).
Levantemo-nos e obedecemos, pois, este é o caminho que nos conduz à vitória. (v.7).
Levantemo-nos e contemplemos a glória do senhor. (Ez 3.23).
2- Lavar. (Ap 22.14). “Purificação.”
O tanque de Siloé (tanque da purificação) representa a dispensação da graça. Não paga nada. Mergulhe no oceano da graça de Deus e Lava-te! Através:
Da Palavra de Deus. (Sl 119.9; Jo 15.3; Ef 5.26).
Do Sangue de Jesus. (1Jo 1.7; Ap 1.5; 7.14; 22.14).
Da Glória de Deus. (Êx 29.43).
3- Vestir. (Rm 3.23,24). “Redenção.”
As Vestimentas da Redenção. A vestimenta o ato da misericórdia de Deus ao homem em desobediência e pecado.
Adão e Eva estavam nus. (Gn 3.7).
- “E fez o Senhor Deus a Adão e sua mulher túnicas de peles e os vestiu.” (Gn 3.21).
A Crucificação de Jesus.
- “Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes…” (Jo 19.23).
As vestes de Jesus foram tiradas e rasgadas para nos vestir:
A Veste da Salvação. (Is 61.10).
A Veste de Poder. (Lc 24.49; At 1.8; 2.1-4).
A Veste da Proteção. (Ef 6.11-13).

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Efésios 1:15-23
“Iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos” (Efésios 1:18-19)
As orações de Paulo são o ponto culminante de suas epístolas. No texto básico desta lição, temos a descrição de uma delas. Uma oração breve, mas profunda, riquíssima em conteúdo e doutrina bíblica.
Paulo estava escrevendo uma carta e se deteve para orar. O que o teria motivado? Seria a alegria de saber que em Cristo todas as bênçãos espirituais são nossas (Efésios 1:3)? Ou, após ouvir que a fé em Cristo e o amor aos irmãos estavam sendo praticados (Efésios 1:12), sentiu-se impelido a orar para que os efésios conhecessem ainda mais a plenitude do que Deus nos deu em Cristo? Qualquer que tenha sido sua motivação o que resultou foi uma oração que nos estimula a fazer o mesmo. Louvor e petição, ações de graças e súplicas (Efésios 1:16-19) são a tônica nesta oração que nos ajudará a manter o equilíbrio espiritual.
Gratidão (Efésios 1:15-16)
De alguma forma, Paulo obteve informações sobre o que estava acontecendo entre os efésios que o fez alegrar diante de Deus. Vejamos o que ele ouviu.
A fé em Jesus estava presente entre eles (v.15): Os efésios tinham ouvido a palavra da verdade e crido em Cristo (v.13), e continuaram firmes na fé (v.15). A alegria de Paulo era que esses crentes não estavam se afastando do Senhor Jesus, pelo contrário, mantinham os olhos fixos Nele. Temos a mesma ordem bíblica para todos os crentes. Vejamos Hebreus 12:2: “Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus”
O amor aos irmãos estava sendo exercido entre eles (v.15): Quando trabalhou na igreja de Éfeso, Paulo mostrou com o próprio exemplo como se vive o amor (Atos 20:35). Portanto, não é de se surpreender que ele ouça sobre o amor dos efésios “para com todos os santos” (Efésios 1:15).
A fé produz fruto na comunidade cristã, ela flui de Cristo para nossos semelhantes que também pertencem a Ele, em forma de serviço (Tiago 2:14-26). Jesus disse a Seus discípulos: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amos uns aos outros” (João 13:35).
Por que a fé em Jesus e o amor entre irmãos precisam andar de mãos dadas?
II- Petição (Efésios 1:17-23)
Por que Paulo, após dar graças a Deus pela vida dos leitores, parece ainda não estar satisfeito? Ele continua orando porque sabe que a extensão das bênçãos (v.3) precisa ser reconhecida pelos leitores. Eles precisavam “saber” (v.18) qual era a plenitude do que Deus reservou para os santos. “Qual é a garantia de que a plenitude das bênçãos espirituais pode ser entendida? Paulo nos dá a resposta: Deus nos dá o espírito de sabedoria e revelação, isto é, o Espírito Santo. Ele é o agente da revelação, por isso devemos orar a favor do Seu ministério de iluminação.
“O Espírito Santo iluminará os olhos do nosso coração (v.18), os nossos ‘olhos interiores’, para podermos compreender a verdade de Deus”.


A oração se torna um instrumento necessário da revelação, abre nosso coração e ilumina a nossa mente para compreendermos melhor as bênçãos espirituais JA REVELADAS . Vejamos algumas delas.
A esperança do chamamento de Deus (v.18): O mundo sem Jesus era sem esperança (Efésios 2:12). A aceitação de Cristo enche o coração de esperança e alegria (Romanos 5:2, 5; 8:24; 12:12). A nossa esperança está firmada no chamamento de Deus. Ele nos chamou (Romanos 8:30) para:
sermos de Jesus (Romanos 1:6);
a comunhão de Jesus Cristo (I Coríntios 1:9);
sermos santos (Colossenses 3:15; Efésios 4:1-2);
o sofrimento, se for necessário (I Pedro 2:21).
Entretanto, o nosso chamamento só encontrará sua plenitude nos céus (I Tessalonicenses 2:12; I Pedro 5:10; Filipenses 3:14).
A esperança do cristão nasce na natureza do seu chamamento, na sua vocação e esta vem de Deus. Paulo ora para que os nossos olhos sejam abertos para conhecer plenamente essa esperança.
A glória da herança de Deus: Essas palavras podem ter o sentido inicial de que nós somos a herança de Deus (v.11,14). Visto desta maneira, o texto expressa o desejo de Paulo de que os crentes compreendessem quão preciosos são para Deus. Eles são escolhidos para ser como “troféus” da Sua graça e do Seu poder. No entanto, o texto correlato de Colossenses 1:12 sugere que a “herança de Deus” é aquilo que Ele nos dará. É o prêmio que obteremos por causa de nossa união com Cristo (Romanos 8:17).
Aqui vale lembrar I Coríntios 2:9:
“Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”.
Somente a iluminação outorgada pelo Espírito Santo pode levar qualquer um de nós a compreender a vastidão dessa herança gloriosa. “Paulo não considera que seja presunçoso pensarmos acerca da nossa herança celestial ou até mesmo antegozá-la com alegria e gratidão. Pelo contrário, ele ora para ‘saberdes a Sua glória’ de fato, a riqueza da glória da sua herança”
3- Grandeza do poder de Deus: “O chamamento se refere ao passado; a herança, ao futuro; e o poder, ao presente e anuncia os recursos sem limites à disposição do povo de Deus”.
“Toda a energia do ser divino se volta para nossa frágil natureza, vivificando-a, purificando-a e transformando-a, tornando-a maravilhosamente ativa onde era antes tão frágil”.
Paulo está convencido de que o poder de Deus é suficiente e eficaz e pode ser conhecido por meio da demonstração pública da ressurreição e exaltação de Cristo (v.20-23). Então, o poder de Deus que atua no crente é o poder da ressurreição (cf . Filipenses 3:10)
Paulo apresenta duas afirmações a respeito do que Deus tem feito em Cristo por seu intermédio.
A ressurreição e a exaltação de Cristo (v.20).: A ressurreição de Cristo dentre os mortos e a Sua exaltação à direita de Deus são atribuições específicas do poder de Deus. É a ressurreição de Cristo que proporciona dinâmica e poder para a vida cristã, e é padrão e penhor da ressurreição dos crentes (I Coríntios 15:20)
Após ter ressuscitado a Cristo, Deus O fez assentar-Se à Sua direita (v.20-21), lugar de mais alta honra e autoridade (Mateus 28:18), fazendo cumprir o Salmo 110:1.
Todo principado, toda potestade, todo poder e o domínio (“forças espirituais do mal” – Efésios 6:12) – os que ainda não reconheceram em definitivo a vitória de Cristo haverão de fazê-lo (Hebreus 2:5-9).
Quaisquer que sejam as formas de soberania não são comparáveis Àquele a quem Deus deu um “nome que está acima de todo nome” (Filipenses 2:9). “A cabeça que um dia foi coroada com espinhos leva agora o diadema da soberania universal” .
A proeminência de Cristo sobre a igreja (v. 22-23): Paulo passa a relatar o significado do triunfo duplo de Cristo para a igreja.
Primeiro Jesus tem a soberania sobre todas as coisas, e ainda mais, Deus O deu como cabeça de todas as coisas, à igreja, a qual é o Seu corpo (v. 22-23). “Aquele, pois, a quem Deus deu à igreja para ser seu cabeça, já era cabeça do universo. Logo, tanto o universo quanto a igreja têm em Jesus Cristo o mesmo cabeça”.
Segundo, a igreja é “a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas” (v.23). A igreja é a plenitude de Cristo porque Ele a enche, enche também “todas as coisas” (4:10). Ele completa a igreja, ela é o templo de Deus (Efésios 2:21-22
“A igreja está cheia de Sua presença, animada pela Sua vida, cheia com Seus dons e plena de Sua graça” .
Resumiu muito bem estes versículos (Efésios 1:22-23):
“A igreja é o corpo de Cristo (Ele a dirige); a igreja é Sua plenitude .Desse modo ela tem tudo do que necessita para cumprir a sua missão.
Como você entende a expressão “iluminados os olhos do vosso coração” (Efésios 1:18)? Por que essa iluminação é importante na vida do crente?
De que maneira a herança de Deus pode motivar você na comunhão e no serviço ao reino de Deus?
Por que, para o apóstolo Paulo, a ressurreição de Cristo é a demonstração maior do poder de Deus?
Nos desperta a atenção para um fato muito importante nessa oração.
A ênfase que Paulo dá à união do conhecimento com a fé, o que, para ele, “é um dos aspectos mais impressionantes da maturidade cristã.”
Ao colocar as duas coisas juntas, o apóstolo está nos ensinando que fé e conhecimento são compatíveis. Ele ora para que seus leitores recebam iluminação do Espírito Santo, sem a qual não conseguiremos entender corretamente o que Deus fez em Cristo, mostrando que “todas as nossas cogitações são improdutivas sem o Espírito da verdade”. Todavia, isso não significa que não devemos usar a nossa mente. “É precisamente quando meditamos sobre o que Deus tem feito em Cristo que o Espírito abrirá os nossos olhos para compreendermos suas implicações”

A esperança do chamamento de Deus (v.18): O mundo sem Jesus era sem esperança (Efésios 2:12). A aceitação de Cristo enche o coração de esperança e alegria (Romanos 5:2, 5; 8:24; 12:12). A nossa esperança está firmada no chamamento de Deus. Ele nos chamou (Romanos 8:30) para:
sermos de Jesus (Romanos 1:6);
a comunhão de Jesus Cristo (I Coríntios 1:9);
sermos santos (Colossenses 3:15; Efésios 4:1-2);
o sofrimento, se for necessário (I Pedro 2:21).
Entretanto, o nosso chamamento só encontrará sua plenitude nos céus (I Tessalonicenses 2:12; I Pedro 5:10; Filipenses 3:14).
A esperança do cristão nasce na natureza do seu chamamento, na sua vocação e esta vem de Deus. Paulo ora para que os nossos olhos sejam abertos para conhecer plenamente essa esperança.
A glória da herança de Deus: Essas palavras podem ter o sentido inicial de que nós somos a herança de Deus (v.11,14). Visto desta maneira, o texto expressa o desejo de Paulo de que os crentes compreendessem quão preciosos são para Deus. Eles são escolhidos para ser como “troféus” da Sua graça e do Seu poder. No entanto, o texto correlato de Colossenses 1:12 sugere que a “herança de Deus” é aquilo que Ele nos dará. É o prêmio que obteremos por causa de nossa união com Cristo (Romanos 8:17).
Aqui vale lembrar I Coríntios 2:9:
“Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”.
Somente a iluminação outorgada pelo Espírito Santo pode levar qualquer um de nós a compreender a vastidão dessa herança gloriosa. “Paulo não considera que seja presunçoso pensarmos acerca da nossa herança celestial ou até mesmo antegozá-la com alegria e gratidão. Pelo contrário, ele ora para ‘saberdes a Sua glória’ de fato, a riqueza da glória da sua herança”
3- Grandeza do poder de Deus: “O chamamento se refere ao passado; a herança, ao futuro; e o poder, ao presente e anuncia os recursos sem limites à disposição do povo de Deus”.
“Toda a energia do ser divino se volta para nossa frágil natureza, vivificando-a, purificando-a e transformando-a, tornando-a maravilhosamente ativa onde era antes tão frágil”.
Paulo está convencido de que o poder de Deus é suficiente e eficaz e pode ser conhecido por meio da demonstração pública da ressurreição e exaltação de Cristo (v.20-23). Então, o poder de Deus que atua no crente é o poder da ressurreição (cf . Filipenses 3:10)
Paulo apresenta duas afirmações a respeito do que Deus tem feito em Cristo por seu intermédio.
A ressurreição e a exaltação de Cristo (v.20).: A ressurreição de Cristo dentre os mortos e a Sua exaltação à direita de Deus são atribuições específicas do poder de Deus. É a ressurreição de Cristo que proporciona dinâmica e poder para a vida cristã, e é padrão e penhor da ressurreição dos crentes (I Coríntios 15:20)
Após ter ressuscitado a Cristo, Deus O fez assentar-Se à Sua direita (v.20-21), lugar de mais alta honra e autoridade (Mateus 28:18), fazendo cumprir o Salmo 110:1.
Todo principado, toda potestade, todo poder e o domínio (“forças espirituais do mal” – Efésios 6:12) – os que ainda não reconheceram em definitivo a vitória de Cristo haverão de fazê-lo (Hebreus 2:5-9).
Quaisquer que sejam as formas de soberania não são comparáveis Àquele a quem Deus deu um “nome que está acima de todo nome” (Filipenses 2:9). “A cabeça que um dia foi coroada com espinhos leva agora o diadema da soberania universal” .
A proeminência de Cristo sobre a igreja (v. 22-23): Paulo passa a relatar o significado do triunfo duplo de Cristo para a igreja.
Primeiro Jesus tem a soberania sobre todas as coisas, e ainda mais, Deus O deu como cabeça de todas as coisas, à igreja, a qual é o Seu corpo (v. 22-23). “Aquele, pois, a quem Deus deu à igreja para ser seu cabeça, já era cabeça do universo. Logo, tanto o universo quanto a igreja têm em Jesus Cristo o mesmo cabeça”.
Segundo, a igreja é “a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas” (v.23). A igreja é a plenitude de Cristo porque Ele a enche, enche também “todas as coisas” (4:10). Ele completa a igreja, ela é o templo de Deus (Efésios 2:21-22
“A igreja está cheia de Sua presença, animada pela Sua vida, cheia com Seus dons e plena de Sua graça” .
Resumiu muito bem estes versículos (Efésios 1:22-23):
“A igreja é o corpo de Cristo (Ele a dirige); a igreja é Sua plenitude .Desse modo ela tem tudo do que necessita para cumprir a sua missão.
Como você entende a expressão “iluminados os olhos do vosso coração” (Efésios 1:18)? Por que essa iluminação é importante na vida do crente?
De que maneira a herança de Deus pode motivar você na comunhão e no serviço ao reino de Deus?
Por que, para o apóstolo Paulo, a ressurreição de Cristo é a demonstração maior do poder de Deus?
Nos desperta a atenção para um fato muito importante nessa oração.
A ênfase que Paulo dá à união do conhecimento com a fé, o que, para ele, “é um dos aspectos mais impressionantes da maturidade cristã.”
Ao colocar as duas coisas juntas, o apóstolo está nos ensinando que fé e conhecimento são compatíveis. Ele ora para que seus leitores recebam iluminação do Espírito Santo, sem a qual não conseguiremos entender corretamente o que Deus fez em Cristo, mostrando que “todas as nossas cogitações são improdutivas sem o Espírito da verdade”. Todavia, isso não significa que não devemos usar a nossa mente. “É precisamente quando meditamos sobre o que Deus tem feito em Cristo que o Espírito abrirá os nossos olhos para compreendermos suas implicações”

A esperança do chamamento de Deus (v.18): O mundo sem Jesus era sem esperança (Efésios 2:12). A aceitação de Cristo enche o coração de esperança e alegria (Romanos 5:2, 5; 8:24; 12:12). A nossa esperança está firmada no chamamento de Deus. Ele nos chamou (Romanos 8:30) para:
sermos de Jesus (Romanos 1:6);
a comunhão de Jesus Cristo (I Coríntios 1:9);
sermos santos (Colossenses 3:15; Efésios 4:1-2);
o sofrimento, se for necessário (I Pedro 2:21).
Entretanto, o nosso chamamento só encontrará sua plenitude nos céus (I Tessalonicenses 2:12; I Pedro 5:10; Filipenses 3:14).
A esperança do cristão nasce na natureza do seu chamamento, na sua vocação e esta vem de Deus. Paulo ora para que os nossos olhos sejam abertos para conhecer plenamente essa esperança.
A glória da herança de Deus: Essas palavras podem ter o sentido inicial de que nós somos a herança de Deus (v.11,14). Visto desta maneira, o texto expressa o desejo de Paulo de que os crentes compreendessem quão preciosos são para Deus. Eles são escolhidos para ser como “troféus” da Sua graça e do Seu poder. No entanto, o texto correlato de Colossenses 1:12 sugere que a “herança de Deus” é aquilo que Ele nos dará. É o prêmio que obteremos por causa de nossa união com Cristo (Romanos 8:17).
Aqui vale lembrar I Coríntios 2:9:
“Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”.
Somente a iluminação outorgada pelo Espírito Santo pode levar qualquer um de nós a compreender a vastidão dessa herança gloriosa. “Paulo não considera que seja presunçoso pensarmos acerca da nossa herança celestial ou até mesmo antegozá-la com alegria e gratidão. Pelo contrário, ele ora para ‘saberdes a Sua glória’ de fato, a riqueza da glória da sua herança”
3- Grandeza do poder de Deus: “O chamamento se refere ao passado; a herança, ao futuro; e o poder, ao presente e anuncia os recursos sem limites à disposição do povo de Deus”.
“Toda a energia do ser divino se volta para nossa frágil natureza, vivificando-a, purificando-a e transformando-a, tornando-a maravilhosamente ativa onde era antes tão frágil”.
Paulo está convencido de que o poder de Deus é suficiente e eficaz e pode ser conhecido por meio da demonstração pública da ressurreição e exaltação de Cristo (v.20-23). Então, o poder de Deus que atua no crente é o poder da ressurreição (cf . Filipenses 3:10)
Paulo apresenta duas afirmações a respeito do que Deus tem feito em Cristo por seu intermédio.
A ressurreição e a exaltação de Cristo (v.20).: A ressurreição de Cristo dentre os mortos e a Sua exaltação à direita de Deus são atribuições específicas do poder de Deus. É a ressurreição de Cristo que proporciona dinâmica e poder para a vida cristã, e é padrão e penhor da ressurreição dos crentes (I Coríntios 15:20)
Após ter ressuscitado a Cristo, Deus O fez assentar-Se à Sua direita (v.20-21), lugar de mais alta honra e autoridade (Mateus 28:18), fazendo cumprir o Salmo 110:1.
Todo principado, toda potestade, todo poder e o domínio (“forças espirituais do mal” – Efésios 6:12) – os que ainda não reconheceram em definitivo a vitória de Cristo haverão de fazê-lo (Hebreus 2:5-9).
Quaisquer que sejam as formas de soberania não são comparáveis Àquele a quem Deus deu um “nome que está acima de todo nome” (Filipenses 2:9). “A cabeça que um dia foi coroada com espinhos leva agora o diadema da soberania universal” .
A proeminência de Cristo sobre a igreja (v. 22-23): Paulo passa a relatar o significado do triunfo duplo de Cristo para a igreja.
Primeiro Jesus tem a soberania sobre todas as coisas, e ainda mais, Deus O deu como cabeça de todas as coisas, à igreja, a qual é o Seu corpo (v. 22-23). “Aquele, pois, a quem Deus deu à igreja para ser seu cabeça, já era cabeça do universo. Logo, tanto o universo quanto a igreja têm em Jesus Cristo o mesmo cabeça”.
Segundo, a igreja é “a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas” (v.23). A igreja é a plenitude de Cristo porque Ele a enche, enche também “todas as coisas” (4:10). Ele completa a igreja, ela é o templo de Deus (Efésios 2:21-22
“A igreja está cheia de Sua presença, animada pela Sua vida, cheia com Seus dons e plena de Sua graça” .
Resumiu muito bem estes versículos (Efésios 1:22-23):
“A igreja é o corpo de Cristo (Ele a dirige); a igreja é Sua plenitude .Desse modo ela tem tudo do que necessita para cumprir a sua missão.
Como você entende a expressão “iluminados os olhos do vosso coração” (Efésios 1:18)? Por que essa iluminação é importante na vida do crente?
De que maneira a herança de Deus pode motivar você na comunhão e no serviço ao reino de Deus?
Por que, para o apóstolo Paulo, a ressurreição de Cristo é a demonstração maior do poder de Deus?
Nos desperta a atenção para um fato muito importante nessa oração.
A ênfase que Paulo dá à união do conhecimento com a fé, o que, para ele, “é um dos aspectos mais impressionantes da maturidade cristã.”
Ao colocar as duas coisas juntas, o apóstolo está nos ensinando que fé e conhecimento são compatíveis. Ele ora para que seus leitores recebam iluminação do Espírito Santo, sem a qual não conseguiremos entender corretamente o que Deus fez em Cristo, mostrando que “todas as nossas cogitações são improdutivas sem o Espírito da verdade”. Todavia, isso não significa que não devemos usar a nossa mente. “É precisamente quando meditamos sobre o que Deus tem feito em Cristo que o Espírito abrirá os nossos olhos para compreendermos suas implicações”

sábado, 9 de agosto de 2014

Nossas emoções podem ser extremamente traiçoeiras. Cuidado pra ñ dar ouvidos as suas preferências e chamá-las de "direção de Deus.
"Enganoso é o coração,mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" (Jr 17.9).

É comum as pessoas dizerem: "Ouça o seu coração ou Siga o seu coração ou Aja conforme o seu coração."
São frases que na primeira impressão trazem um conselho e mostram um caminho que, uma vez posto em prática não trará erro ou decepção.
Mas, no entanto, Deus mostra exatamente o contrário, e no conselho de Deus somos surpreendidos com a sua sabedoria e amor.
Se o nosso coração é enganoso, como vamos ouvi-lo? Se o nosso coração é desesperadamente corrupto, como vamos segui-lo?
Deus pede o nosso coração para transformá-lo, conf. Pv 23.26 e Ez 36.26.
Ele quer nos dar um coração igual ao dele. Isso é maravilhoso. Há uma chance de transformação e de verdadeira mudança. Só desta forma poderemos tomar decisões que serão acertadas. Deus nos dá neste coração novo, sua palavra. Ela será gravada para todo o sempre em nós, e quando consultado só ouviremos a sua palavra e não mais a nossa.
Isso é motivo de festa, é promessa que se cumpre e muitos já experimentaram. Deus tem absoluta capacidade de esquadrinhar corações e de fazê-los puros. 1 Cr 28.9 e Sl 51.10
Como está sua vida? Você tem errado em suas decisões? Você ainda não tem o coração transformado? Há uma mesmice em seus dias? A rotina tem sido vazia e sem sentido? Você se acha longe de Deus e desanimado?
Chegou o momento da mudança, chegou o momento da transformação, faça como o salmista Davi e peça a Deus: "Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro em mim um espírito inabalável." Sl 51.9e10
É preciso remover pecados e iniquidades de nossos corações para que Deus o preencha de verdades, virtudes e palavras de vida. Ele remove o mal e nos dá o bem. Ele diminui o nosso espírito e nos presenteia com o Espírito Santo.
O que faz pessoas passarem dias e noites acampadas na frente de um estádio esperando por um show? E por que os bancos das igrejas estão vazios? São pessoas ouvindo o seu coração ainda não transformado.
"Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus." Sl 51.17
DEUS E BOM !

BP.Anderson Camargo e Pastora Luciene Camargo 

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

TUDO VAI BEM?!
Há uma história muito antiga a respeito de uma mulher que morava na cidade de Suném. Localizada a sudeste do mar da Galiléia, entre os montes Gilboa e Tabor, na planície de Jezreel. Essa sunamita era alguém muito importante naquele lugar.
Ela tinha um único filho já crescido que um dia foi atrás do pai que estava com o pessoal na lavoura. Entretanto, ela vê um dos empregados retornando com o seu filho, pois o menino começara a reclamar de fortes dores na cabeça (provavelmente teve uma insolação), então o pai achou por bem pedir que um empregado o levasse pra junto da mãe.
A sunamita fica com o menino em seu colo, mas lamentavelmente a criança veio a falecer lá pela metade do dia.
Ela leva o menino morto para o quarto de hóspedes, que por iniciativa dela fora preparado exclusivamente para o grande profeta Elizeu que costumava recolher-se ali nas suas viagens. E ela coloca o menino exatamente na cama reservada ao profeta.
Em seguida ela pediu ao marido que lhe providenciasse uma jumenta e um empregado, pois ela precisava ir onde estava o homem de Deus e retornar. Ele estranhou aquela viagem, já que não era dia de Sábado nem de lua nova, quando costumavam ir lá. Na verdade ele queria saber se estava acontecendo alguma coisa. Ela simplesmente disse que tudo ia bem. Quem sabe considerou o fato do esposo já ser idoso e não suportar.
Alguém pode escandalizar-se pelo fato dela omitir do marido algo tão sério que estava acontecendo em casa. Ora, Ela não falou com o marido, mas também não falou com ninguém. Não desabafou com a vizinha, com outros da família. Mas, tão somente queria se derramar na presença de Deus, na pessoa do profeta.
Quando um lar é dividido, por exemplo, o marido não é evangélico e é ignorante às coisas espirituais, cabe a mulher que tem experiências reais com Deus, demonstrar discernimento espiritual, pois seu marido não é obrigado a entender nada, porém ela como mulher idônea que serve a Deus, vai mover no sobrenatural de Deus, a fim de obter alguma resposta.
Os procedimentos daquela sunamita são sobremodo de uma pessoa determinada de muita atitude. Ela não entrou em desespero, ao contrário começa a dar alguns comandos sensatos como vemos a seguir:
2 Reis 4:24 Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.
Ela não podia parar por quê?
a) Não podia perder tempo com os curiosos,Nem sempre quem lhe pergunta pelo caminho se tudo vai bem, está preocupado com você. Mas quer saber de sua vida.
b) Não era hora de parar para explicar a estranhos, Seu negócio era entre Deus (na figura do profeta) e Ela. Nos assuntos de sua família são você e Deus.
c) Não queria compartilhar com pessoas erradas, Às vezes não falamos com o pastor, com o marido, com alguém espiritual, mas por falta de vigilância comentamos exatamente com quem nunca deveríamos falar e essa pessoa pode tirar-nos do propósito, da visão, da direção certa e nos levar ao desequilíbrio e entrarmos no desespero.
2 Reis 4:25-26 Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita. Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem.
Notemos que ela dissera ao seu marido que tudo ia bem. Agora após uma jornada no lombo dum jumento, vem-lhe ao encontro aquele que era próximo ao profeta e quando ele pergunta se tudo ia bem, ela torna a dizer: Sim, tudo vai bem!
Talvez pudesse soar como demagogia, orgulho, arrogância, religiosidade, prepotência. Mas eu consigo enxergar maturidade, equilíbrio e determinação. Por essa razão entendo que aquela mulher podia dizer que tudo ia bem pelas seguintes razões:
Tudo ia bem por quê?
a) Estava indo na direção certa. Na direção do profeta, e o profeta era a boca de Deus na terra. Quem caminha em direção a boca de Deus pode dizer que tudo vai bem!
b) Sabia onde ia chegar, Ela não tomou o caminho das loucas. Não saiu andando errante ou desorientada. Ela saiu de casa, providenciou o transporte e mobilizou-se para uma viagem programada. Ela sabia para onde ia. Ela sabia que ia encontrar o profeta no Monte Carmelo. E Carmelo quer dizer, “Jardim de Deus”. Quem sabe onde vai chegar, pode dizer que tudo vai bem!
c) Sabia com quem ia falar, Com quem tinha a palavra de Deus. Quem tem a resposta final é o Senhor. Quem fala com Deus, quem vai para o jardim da oração pode dizer que tudo vai bem!
d) Sabia onde ia chorar, Se o profeta representava Deus, ela foi chorar no lugar certo. Aos pés do Senhor! Se você está na prova, mas está aos pés do Senhor, como diz o texto:
2 Reis 4:27 Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse, porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o SENHOR me encobriu, e não me manifestou.
Quem se derrama aos pés Senhor, pode dizer que tudo vai bem!
e) Sabia com quem desabafar , Até então não tinha rasgado sua alma. Passou pelo marido, pelos vizinhos, pelo servo do profeta, enfim por tantas pessoas. Mas a sua alma precisava extravasar toda sua dor, seus questionamentos. Por isso ela diz:
2 Reis 4:28 E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?
Quem desabafa com a pessoa certa, pode dizer que tudo vai bem!
f) Sabia quem levar para junto do problema, O profeta mandou que o seu auxiliar fosse com ela e disse o que fazer para que o menino ressuscitasse. Porém ela disse que não o deixaria.
2 Reis 4:30 Porém disse a mãe do menino: Vive o SENHOR, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou e a seguiu.
Jeazi podia ser ótimo. Porém ela não abria mão do profeta junto ao problema que ela deixou em casa. .Quem traz Deus pra junto dos problemas, pode dizer que tudo vai bem!
Enfim o profeta chega à casa da Sunamita e lhe devolve o seu filho com vida. É certo que ele enfrentou algumas batalhas, mas isso fica pra outro momento, pois os líderes, por mais homens de Deus que sejam também vivem os seus dilemas. Mas isso é pra outro momento.
Conclusão: Quem não se desespera. Não perde tempo com curiosos, estranhos e pessoas erradas. Sabe pra onde vai. Conhece o seu Deus e sabe que vai falar com Ele. Caminha na direção certa e sabe que vai chegar. Pode dizer com convicção:
TUDO VAI BEM!
BP.Anderson camargo 

sábado, 2 de agosto de 2014

JOQUEBEDE, UMA SERVA EXEMPLAR
TEXTOS BÁSICOS – Êxodo 2:1-10; 6:20
"2.1 Foi-se um homem da casa de Levi e casou com uma descendente de Levi. 2.2 E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses. 2.3 Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume e piche e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio. 2.4 A irmã do menino ficou de longe, para observar o que lhe haveria de suceder. 2.5 Desceu a filha de Faraó para se banhar no rio, e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, enviou a sua criada e o tomou. 2.6 Abrindo-o, viu a criança; e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele e disse: Este é menino dos hebreus. 2.7 Então, disse sua irmã à filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma das hebréias que sirva de ama e te crie a criança? 2.8 Respondeu-lhe a filha de Faraó: Vai. Saiu, pois, a moça e chamou a mãe do menino. 2.9 Então, lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino e o criou. 2.10 Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, da qual passou ele a ser filho. Esta lhe chamou Moisés e disse: Porque das águas o tirei." Ex 2:1-10.
“Anrão tomou por mulher a Joquebede, sua tia; e ela lhe deu a Arão e Moisés; e os anos da vida de Anrão foram cento e trinta e sete.” Ex 6:20.

INTRODUÇÃO
Uma das missões mais nobres da face da Terra, sem dúvida é a de ser MÃE. Ser MÃE envolve uma beleza e uma nobreza que somente os que têm o coração sensível conseguem entender. Ser mãe é muito mais do que gerar e dar a luz, a prova disso é o tão crescente número de mulheres que dão à luz e abandonam seus filhos, outras até os sacrificam expressando um tipo de ódio e desprezo pelo fruto de seu ventre. Dias difíceis esses que vivemos quando a vida perde cada vez mais o seu valor, e em nome do prazer e da liberdade vidas inocentes são tiradas ou abandonadas a mercê de sua própria sorte, haja visto a quantidade abortos e de crianças abandonadas em nosso país. Ser mãe é muito mais que isso, ser mãe é gerar e dar à luz SIM, mas acima de tudo ser mãe é amar. E por nosso Deus ser o doador da vida, as mães tem uma missão singular, elas também são doadoras de vida. De sua própria vida outras vidas são geradas, seus filhos, que uma vez concebidos, crescem e vêm à luz da existência. Isso só é possível porque uma mãe os gerou e lhes deu vida, dentro de seu próprio corpo.

Joquebede nos dá exemplo como uma serva de Deus. Suas atitudes como mãe revelam o caráter de uma serva exemplar.

EXPLICAÇÃO
A personagem de nossa mensagem é Joquebede, a mãe de Moisés. Seu nome significa “Jeová é glória” ou “Jeová é grande”. Joquebede casou-se com seu sobrinho Anrão num tempo em que Deus não havia ainda se manifestado acerca desse tipo de união. Quando veio a Lei esse tipo de união foi proibida por Deus (Lv 18:12). Ela viveu em um tempo muito difícil para todas as mães de Israel. Temendo o crescimento contínuo do povo de Deus, faraó ordenou que todos os meninos nascidos em Israel morressem sendo lançados no rio Nilo (Ex 1:21).

ARGUMENTAÇÃO
E é exatamente por isso que ela nos dá o seu exemplo não só de mãe, mas de serva de Deus. Em uma época tão sofrida para todas as mães ela se destacou não somente por ter sido escolhida por Deus para ser a mãe daquele que iria libertar Israel do cativeiro egípcio, mas por características singulares de seu caráter, as quais todos, não somente as mães, mas todos nós devemos imitar.

1 – PERSEVERANÇA (PERSISTÊNCIA) “E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses.” Ex 2:2.

Joquebede não era daquelas pessoas que desistem facilmente de seus ideais, ela era persistente, perseverante. Numa época em que a lei egípcia mandava entregar os meninos para que fossem mortos, ela resolveu lutar até o fim, custasse o que custasse, ela estaria disposta a pagar qualquer preço, nem que fosse a própria vida para salvar a vida de seu filho. Joquebede amava seu filho, e por isso ela não desistiu dele, ela não desistiu da benção que Deus havia lhe dado. E nós também não podemos desistir de nossos sonhos e nossas bênçãos.

A Bíblia exalta a perseverança, em muitas partes Deus muito nos exorta a sermos perseverantes e não nos desanimarmos.
Atos 2:46 – “Diariamente perseveravam unânimes no templo.”
Romanos 5:4 – “...e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.”
Colossenses 4:2 – “Perseverai na oração, vigiando com ações de graças.”
1 Tessalonicenses 5:17 – “Orai sem cessar.”
2 Timóteo 2:12 – “...se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará.”
Tiago 1:4 – “Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes.”
2 Pedro 1:6 – “...com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade.”

Quando observamos as igrejas vemos quantas pessoas estão sendo vencidas porque não são perseverantes. Deus lhes dá uma obra a realizar, mas se não houver perseverança dificilmente essa obra será realizada. O Senhor deu uma ordem à Sua igreja: “Ide e pregai”. Mas quantos cumprem de fato essa ordem? O que você tem feito em prol do Evangelho? O testemunho tem que estar em primeiro lugar, aproveitando sempre as oportunidades para falar do Evangelho, sempre intercedendo pelas pessoas, para que Deus lhes abra o entendimento.

Não podemos deixar de perseverar nunca, não podemos deixar que o desânimo domine nossa vida de comunhão com Deus. A perseverança é uma das qualidades do caráter cristão que mostra a nossa submissão à vontade de Deus, nossa disposição em servi-Lo, nosso amor e temor a Ele. Não desista dos seus sonhos, não pare de lutar, não deixe de crer, persevere sempre.

2 – SABEDORIA
“Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume e piche e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio.” Ex 2:3.

Joquebede também nos ensina com sua sabedoria. O menino estava crescendo e ela não tinha mais como escondê-lo, a qualquer momento ele seria encontrado e morto, e então ela teve uma idéia. Pegou um cesto, calafetou-o, colocou o menino dentro e deixou à beira do rio. Foi uma atitude sábia, era uma tentativa de salvar a vida do menino. E mais do que a sabedoria humana, era a sabedoria que vinha de Deus, porque o Senhor tinha planos para o menino.

Os versículos seguintes mostram que a filha de faraó foi banhar-se no rio e quando viu o cesto mandou que uma de suas criadas o pegasse. Quando viu a criança disse: “esse menino é hebreu”. E teve compaixão dele. O que nós percebemos é que Deus já havia separado Moisés e foi Ele quem colocou esse sentimento de compaixão no coração da filha de faraó, para que ela o protegesse e o criasse como se fosse seu próprio filho. Mas tudo isso só foi possível porque Joquebede foi sábia. Foi Deus quem deu a ela essa idéia excelente, ela foi sábia e obedeceu.

A sabedoria é necessária, não podemos viver bem sem ela. Na igreja, na família, no casamento, enfim, em todas as áreas, a sabedoria é essencial para que sejamos felizes. Infelizmente notamos que a sabedoria está em falta nos nossos dias. Quantos lares e casamentos estão em crise por falta de sabedoria. Quantas palavras e atitudes são tomadas sem sabedoria, e dão lugar ao maligno que vem e destrói. Mas até aí é necessário buscar agir com sabedoria para retomar onde se parou a caminhada, curar onde se feriu, restaurar o que se quebrou.

“Nem deis lugar ao diabo.” Efésios 4:27.
Fazendo uma comparação alegórica com a atitude sábia de Joquebede, que tapou as brechas daquele cesto com betume para que a água não pudesse entrar e matar o bebê afogado, pensamos em uma série de atitudes que devemos evitar, porque podem nos expor dando lugar ao diabo. Como as brechas daquele cesto, essas atitudes podem ser "brechas" em nossa vida espiritual e podem nos prejudicar sufocando a nossa comunhão com Deus. Todas elas se resumem em uma única palavra: PECADO. Devemos também vigiar atentamente para que não incorramos em erros que vem sutilmente disfarçados, e que podem surgir e nos enganar com a sua permanência em nosso cotidiano, apesar de professarmos nossa fé em Deus e na Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática. Por exemplo: a falsidade, a insubmissão às autoridades (que é rebeldia), a desonestidade, a falta de amor, a falta de perdão, o desânimo, o mundanismo, a infidelidade conjugal, a falta de amor no lar, a retenção do dízimo e das ofertas. Isso só para citar algumas áreas em que por falta de sabedoria, qualquer um de nós pode pecar, abrindo brechas e dando lugar ao maligno.

Por sabedoria, devemos fugir dessas atitudes, tapando as brechas e vivendo uma vida aos pés de Cristo, não só de palavras mas de fato e de verdade.

A sabedoria da qual falamos, obviamente é a sabedoria que vem de Deus.
“Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória.” 1 Coríntios 2:6,7.

3 – TEMOR A DEUS
Joquebede era uma serva de Deus que verdadeiramente O temia. Ela não entregou Moisés porque ela temia a Deus. Mais do que o amor que ela sentia por seu filhinho, era o temor ao Seu Deus. Em Atos 7:20 a Bíblia nos diz que Moisés era formoso aos olhos de Deus. Mais que formoso aos olhos de sua mãe ele era formoso aos olhos do Deus eterno.
“Por esse tempo, nasceu Moisés, que era formoso aos olhos de Deus. Por três meses, foi ele mantido na casa de seu pai.” Atos 7:20.

OBEDIÊNCIA - O temor a Deus a levou a obedecê-Lo, ela não permitiu que algo de ruim acontecesse ao seu filho, em uma atitude de obediência à vontade de Deus. Para Joquebede seria simples justificar-se e dizer que não estava no poder dela, ou na alçada dela, salvar a vida de seu pequeno filho. Mas no fundo de seu coração ela sabia que a vontade de Deus não era que ela o deixasse morrer, e sim que ela o protegesse.

Quantas e quantas vezes nós sabemos qual é a vontade de Deus, e mesmo assim não a fazemos. Nos omitimos, e depois se algo der errado ficamos procurando justificativas e um culpado. A Bíblia diz que Deus tem mais prazer em que se obedeça a Sua Palavra do que na multidão de sacrifícios.

“Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros.” 1 Sm 15:22.

ORAÇÃO – Por temer a Deus Joquebede tinha uma vida de oração. Fico imaginando o quanto essa mulher orava por seu filho, para que Deus lhe preservasse a vida, não permitindo que ele caísse nas mãos dos inimigos. A Bíblia diz em Tiago 5:16b que “muito pode por sua eficácia a súplica do justo”. E Deus ouviu as suas orações.
Somos desafiados em nossos dias a nos entregarmos a uma vida de oração e clamor a Deus. "Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto." Isaías 55:6.

4 – A BÊNÇÃO DE DEUS
“Então, disse sua irmã à filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma das hebréias que sirva de ama e te crie a criança? Respondeu-lhe a filha de Faraó: Vai. Saiu, pois, a moça e chamou a mãe do menino. Então, lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino e o criou.” Êxodo 2:7-9.

Joquebede foi uma mulher muito abençoada! Como resposta à perseverança, à sabedoria e às orações de Joquebede, Deus a abençoou grandemente. Ela não somente pôde criar seu filho que tanto amava, como recebia um salário da filha de faraó para isso. Certamente ela não contava com isso, a benção de Deus foi além do que ela esperava. Assim Deus faz conosco também, se formos fiéis a Ele. A Sua benção vai além das nossas expectativas.

Muitos estão perdendo as bênçãos de Deus porque não tem a perseverança, a sabedoria e o temor que teve Joquebede. Muito se fala em nossos dias acerca da bênção de Deus, existem igrejas e movimentos que enaltecem tanto as bênçãos de Deus que se esquecem do Deus das bênçãos. Em contrapartida outras tantas igrejas, por um zelo para que não sejam comparadas àquelas, acabam por não falar nem incentivar a busca das bênçãos de Deus. Não podemos estar em nenhum dos dois extremos, o equilíbrio está na Palavra de Deus.

Todos nós precisamos das bênçãos de Deus, somos carentes delas, necessitamos delas. Mas não cremos que essas bênçãos venham através de campanhas e correntes como, muitos tem feito nos dias atuais. As bênçãos de Deus chegam a nós de acordo com a vontade de Deus, através da nossas orações, da nossa perseverança, e do nosso temor a Deus.

“E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.” 1 João 5:14.
“Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos.” Tiago 1:7,8

CONCLUSÃO
Ninguém nasce perseverante, sábio e temente a Deus. Mas se buscarmos certamente alcançaremos estas virtudes. Que possamos nos espelhar no exemplo dessa mulher de Deus que tanto nos ensina.

Sua perseverança, sabedoria e temor são exemplares para nós, pois nos fazem enxergar o quanto Deus pode fazer na vida, e através da vida, de seus eleitos. Num tempo em que a tristeza e a morte habitavam no meio do povo de Deus, essa mulher foi instrumento de Deus para mudar a sorte de toda uma nação. Talvez o desejo de Deus não seja que mudemos a sorte da nossa nação como fez Moisés, mas certamente o Seu desejo é que andando em Sua presença como fez Joquebede, e se assim fizermos certamente Ele nos abençoará e poderá nos usar para mudar a sorte de muitas pessoas que ainda não O conhecem, muitas famílias que precisam de Sua bênção, a começar em nossa própria casa, em nossa própria família.
BISPO ANDERSON CAMARGO 

Não saia do lugar onde Deus te colocou!

 (Gn 26:1-2). Não saia do lugar onde Deus te colocou!  Deus não queria que Isaque cometesse o mesmo erro que seu Pai Abraão havia cometido n...