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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

As 5 tunicas de José 
Em Gn.37.3. José recebeu a túnica de DESTAQUE. Israel amava a José mais que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
Em Gn.37.5-9 José recebeu a túnica da REVELAÇÃO.José começou a sonhar com molhos, estrelas, sol, lua enfim! Para seus irmão virou o sonhador. Mais aquilo foi só uma amostra do que Deus ainda iria fazer com ele. Logo começo a entender que Deus destacou José, para algo mais além, algo que seus irmão não estavam preparados para enfrentar nem lidar.
Em Gn.39.6- José recebeu a túnica da CONFIANÇA:Assim Potifar deixou tudo nas mãos de José, de modo que nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia.
Em Gn.41.41- José recebeu a túnica de AUTORIDADE:José foi convidado a interepretar o sonho de Faraó.Então o rei o coloca sobre a terra do Egito, dando-lhe autoridade.
Em Gn.41.44:José recebeu a túnica de LIDERANÇA:Disse Faraó a José: Eu sou Faraó: porém sem ti ninguém levantará a mão ou o pé em toda terra.
``2018---DESTAQUE---REVELAÇÃO---CONFIANÇA---AUTORIDADE---LIDERANÇA---´´
Bp Anderson Camargo.

sábado, 23 de dezembro de 2017

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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Zaqueu
Lucas 19: 1-7
Zaqueu era um homem muito rico, sua fortuna era resultado de trabalho e também de fraudes. Era chefe dos publicanos e superfaturava a cobrança de impostos que fazia para o governo romano. Era judeu, e apesar do prestigio social alcançado e da incontestável capacidade de liderar, sua presença não era das mais desejáveis: Um baixinho avarento e ganancioso que em nada se parecia com seu nome “Zaqueu” no hebraico, uma variação do nome Zacarias, significando “puro”. Diante do histórico do moço, é provável, que fosse “detonado” pelos olhares e gestos ao ser notado entre os seguidores de Jesus.
E como todo líder comercial é dado a estratégias de marketing, Zaqueu não hesita em planejar uma maneira de ver a Jesus. A passagem Dele em Jericó, era um acontecimento ímpar. Quem era o tão comentado carpinteiro que transformava a vida das pessoas? Zaqueu queria saber, conhecer de perto. Seria a atitude dele de fé ou de curiosidade? Eu diria que ambas as coisas. Algo já incomodava o pequeno publicano, no íntimo. Caso contrário, por que se arriscar tanto? Zaqueu estava curioso, mas ao mesmo tempo, fora despertado na fé , acreditava ser Jesus alguém especial capaz de realizar milagres.
E lá vinha Jesus, cercado de seguidores. Zaqueu corria pelas laterais, fazia zigue-zagues, esticava o pescoço e nada de chegar perto do Mestre. Ele então corre rapidamente para se adiantar aos demais e sobe em uma figueira brava. Esse tipo de árvore, tem copa farta, muitas folhas e não é tão alta. É interessante que a figueira escondia a Zaqueu, ele podia ver sem ser visto. Ao parar embaixo da árvore para falar com Zaqueu, Jesus demonstra sensibilidade e onisciência. Seu olhar foi muito além dos acontecimentos. As pessoas devem ter sorrido, zombado do baixinho pendurado no galho, mas a reação de Jesus é diferente e espanta a todos: “Zaqueu, desce depressa, vou para sua casa”!
Os murmurinhos da multidão eram de reprovação: “Como assim, repousar na casa desse ladrão? Ele não merece essa honra, tem afligido a muitos de nós!”. Jesus não estava preocupado em ser popular, em agradar a maioria, Ele queria salvar a Zaqueu, regar a semente de fé que já brotava em seu interior. O cobrador de impostos, deixaria de ser figueira brava, para ser figueira de vide excelente!
Jeremias 2:21 Eu mesmo te plantei como vide excelente, da semente mais pura;
como, pois, te tornaste para mim uma planta degenerada, como de vide brava?
Zaqueu, o puro, precisava retornar a sua essência e aquele encontro era a chance. Não sabemos como foi o diálogo de Jesus com Zaqueu no percurso até sua casa, o certo é que o baixinho fora profundamente marcado. Todos os que buscam Jesus são de fato, transformados através do diálogo, do encontro. A ordem de Jesus: “Zaqueu, desce da figueira” também pode ser traduzida como: “ Zaqueu, abandona essa vida , larga esses métodos corruptos, falhos, esses frutos imprestáveis”. Posição social elevada não é requisito de santidade. Status não compra salvação. Ainda que seja o mais influente dos homens, é preciso se humilhar diante de Deus para ser exaltado.
“Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.” Lucas 14:11. Desce, Zaqueu, deixa a figueira brava!
Jantar na casa de alguém em Israel, era um costume que indicava amizade, cordialidade. Jesus, ao se oferecer para ir a casa de Zaqueu demonstra todo seu carisma e pacifismo. Jesus é irresistível como amigo, porque é verdadeiro e sem preconceitos! Que grande alegria tenho em saber que não existe fronteira, muro, obstáculo de qualquer espécie que impeça Jesus de chegar até nós -a não ser nós mesmos! Jesus escolhe Zaqueu sem se importar com as criticas. E por que o escolhe? Porque existia um desejo no coração de Zaqueu em ser transformado. Ninguém conseguiu ver isso. Para todos, ele era irrecuperável e merecia mesmo era castigo e desonra. Jesus viu. Nada há que esteja oculto aos Seus olhos, nem mesmo um pequenino homem acomodado entre a copa de uma figueira!
E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu DOU aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão .Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. Lucas 19:8-10.
A declaração de Zaqueu é de arrependimento, agora ele conhecia Jesus de fato, não apenas de vista. Agora Zaqueu era o puro e não o caloteiro. Era figueira excelente e não a brava (na qual se apoiou a vida inteira). Ele estava se voluntariando para restituir além do que exigia a lei. Levítico 6:5 “... ou qualquer coisa sobre que jurou falso; por inteiro o restituirá, e ainda a isso acrescentará a quinta parte; a quem pertence, lho dará no dia em que trouxer a sua oferta pela culpa.” Ao invés de restituir um quinto, ele restituiria quatro vezes mais! È certo que a prática da defraudação não lhe seria mais própria e aqueles que já haviam sido prejudicados seriam recompensados. Um novo homem, uma nova vida!
A vida de Zaqueu e seu encontro com Jesus nos ensina muitas coisas, entre as quais:
É preciso buscar um encontro real com Jesus, não basta ouvir falar ou acompanhar de longe.
A transformação verdadeira do ser advém desse encontro em que o arrependimento se faz necessário e é consequência do relacionamento espiritual profundo com Deus.
Ao olhar para Jesus, nossas limitações são vencidas, obstáculos são superados.
O pecado não é capaz de conduzir a uma vida de paz.
Obedecer ao chamado de Deus implica renunciar a práticas antigas .
Jesus capacita os escolhidos para além do que olhos possam ver e ouvidos ouvir.
Jesus não faz acepção de pessoas.
É verdade, muitos de nós, mesmo andando com Jesus, desacreditamos na conversão de Zaqueus, figueira brava.
“Descer da figueira”: se humilhar perante Deus, confessar a culpa, abandonar o mundo.
Zaqueu, cujo nome significa puro, retorna a essência ao deixar Jesus entrar em seu coração.
O pecado corrompe, Jesus limpa para sermos quem Ele quer que sejamos.
Escolher obedecer a Deus pode implicar em frustrar a popularidade.
Bispo Anderson Camargo.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

A cura da filha de Jairo.
“Então um homem chamado Jairo, dirigente da sinagoga, veio e prostrou-se aos pés de Jesus…” (Lc 8:41) 
Ao lermos a passagem do encontro de Jairo, um dirigente da sinagoga e Jesus, podemos ter muitas lições em um pequeno espaço de tempo, onde Jairo muito aprendeu e nós podemos aprender muito com esta passagem e também com a atitude de Jairo.
Jairo passava por uma situação muito difícil e delicada, sua única filha estava a beira da morte. Provavelmente Jairo a levou a vários médicos buscando a cura para a doença que afligia sua filha, mas sempre sem sucesso. Talvez até mesmo alguns médicos deram como certa a morte de sua filha, mas Jairo em algum momento ouviu falar sobre Jesus, sobre os milagres que ele vinha realizando, então, a esperança encheu o coração de Jairo.
Para que sua filha fosse curada, Jairo transpôs vários obstáculos
1 – Posição / Títulos
“Então um homem chamado Jairo, dirigente da sinagoga…” (Lc 8:41)
Jairo era o dirigente da sinagoga, ou seja, ele possuía um título, uma posição, que poderia impedi-lo de chegar até Jesus, se prostrar aos seus pés e implorar pela cura de sua filha. Certamente não cairia bem para um a pessoa pública como Jairo, se prostrar diante de outra pessoa, mas para salvar sua filha , Jairo não se importou e se humilhou.
2 – A Multidão
“Estando Jesus a caminho, a multidão o comprimia.” (Lc 8:42)
Depois de ter seu pedido atendido, Jairo teve que transpor a multidão para que Jesus chegasse até a sua casa para ver a sua filha que estava a morte. Seria muito fácil para que Jairo vendo a multidão que cercava Jesus desistisse de seu desejo. Seria muito fácil para Jairo ao ver a multidão pensasse que não conseguiria chegar até Jesus, mas Jairo transpôs a multidão por duas vezes, a primeira delas, quando chegou até Jesus, pois a multidão já o cercava (Lc 8:40), e depois quando ele conseguiu falar com Jesus e eles juntos teriam que sair do meio da multidão para chegar até a casa de Jairo (Lc 8:42).
3 – Impaciência
“Na presença de todo o povo contou por que tinha tocado nele…” (Lc 8:47)
Dos obstáculos Jairo já havia conseguido ultrapassar, agora vinha o terceiro que parecia ser mais difícil. Uma mulher que sofria de uma grave doença a doze anos e nenhum médico conseguiu curá-la, mas ouvindo falar de Jesus creu que se apenas tocasse nas vestes de Jesus poderia ser curada de sua enfermidade, e assim, conforme sua fé ela fé e foi curada. Ao perceber que alguém o havia tocado, Jesus perguntou: “Quem tocou em mim?” (Lc 8:45), algo diferente havia acontecido, pois certamente muitos já deveriam ter tocado em Jesus, tendo em vista que a multidão o comprimia,conforme o próprio Pedro afirmou no versículo 45 do capítulo 8.
Ao perceber que não passaria desapercebida, a mulher confessou que ela tocou em Jesus e foi curada, então, começou a contar o motivo que a levou a tocar nele. Agora imaginem, Jairo estava com a sua filha a morte, e derrepente uma mulher para Jesus, e começa a conversar com ele, o impedindo de prosseguir o caminho. Que provação para Jairo não é mesmo? Mas ele também ouviu o testemunho da mulher e certamente foi muito edificado e encorajado, uma vez que ele presenciou uma cura que Jesus fez, alimentando a sua esperança de que Jesus poderia curar sua filha também.
Jesus poderia deixar passar desapercebido este feito, mas ele insistiu que fosse revelado quem havia tocado nele para que fosse revelado um feito que edificaria não só a multidão mas também Jairo, principalmente pelo que viria a seguir. 
4 – Incredulidade / Fatos
“Sua filha morreu. Não incomode mais o Mestre.” (Lc 8:49)
Jairo acabara de presenciar a cura de uma mulher que sofria a 12 anos e que como ele, procurou vários médicos mas não obteve sucesso, então, alguém veio da casa de Jairo e disse que a sua filha já havia morrido e que não adiantaria mais nada. Neste instante Jairo poderia jogar todo o seu esforço fora e desistido de tudo. Poderia ter acusado Jesus e a mulher que o havia pardo de ter demorado e por este motivo não ter conseguido chegar a tempo na casa dele para curar a sua filha, mas ao contrário, após ser encorajado por Jesus (Lc 8:50) Jairo obedeceu a Jesus e apenas creu que ainda seria possível. Ele pode colocar em prática a fé que a mulher curada do fluxo de sangue teve. Ele não desistiu, mas creu que Jesus poderia até mesmo ressucitar sua filha.
Havia neste momento, uma atmosfera de incredulidade onde todos já não acreditavam que seria possível que a menina voltasse a ficar bem. Todos já creram apenas no fato de a menina estar morta e choravam (Lc 8:52), pois era a única coisa que poderiam fazer.
5 – Ridículo
“Todos começaram a rir dele…” (Lc 8:53)
Ao chegar na casa de Jairo, Jesus tentou animar os que ali estavam dizendo palavras de fé que poderiam enchê-los de esperança: “Não chorem […] Ela não está morta, mas dorme.” (Lc 8:52), mas as pessoas não acreditaram e zombaram de Jesus rindo dele.
Mais uma vez, Jairo poderia ter desistido de tudo e descrido, das coisas que viu e ouviu de Jesus. Ele poderia acreditar nas pessoas que estavam com a menina, e não acreditado em Jesus, pois ele ainda não havia visto a menina, contudo Jairo se apegou em sua fé e continuou crendo que seria possível, mesmo passando por ridículo perante todos. Ele não se importava, queria sua única filha viva, custasse o que custasse.
No final do capítulo 8 podemos ver como a história terminou: “Mas ele a tomou pela mão e disse: ‘Menina, levante-se!’ O espírito dela voltou, e ela se levantou imediatamente. Então Jesus lhes ordenou que lhe dessem de comer. Os pais dela ficaram maravilhados…” (Lc 8:54-56)
Jairo em momento algum se deixou abater pelas circunstâncias e dificuldades, pelo contrário, superou cada uma delas para que depois de tudo pudesse se maravilhar e ter sua filha novamente saudável em seus braços.
Que atitudes exemplares a de Jairo para nós!
Meu desejo e que possamos também transpor nossos obstáculos para que depois de tudo, nos maravilhemos nas boas obras que o Senhor tem para nós.
Bp Anderson Camargo.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

O PÃO TORRADO.
(JZ 7:13) - Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho, e dizia: Eis que tive um sonho, eis que um pão de cevada TORRADO rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até à tenda, e a feriu, e caiu, e a transtornou de cima para baixo; e ficou caída.
Eu gostaria de meditar convosco nesta palavra sobre a forma que Deus tem de manifestar o seu poder, (1CO 1:27) - Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; os métodos de Deus são estranhos aos olhos humanos, talvez confuso num primeiro momento e pouco provável de ser compreendido por um homem natural. Vamos tomar como exemplo Gideão, o abiezrita, filho de Joas da tribo de Manasses. Israel estava debilitado por causa dos inúmeros ataques dos seus inimigos, que prevaleciam em virtude do afastamento do povo de Deus da sua presença, Gideão recebe o chamado do Senhor, para liderar Israel numa batalha extremamente desigual, Gideão vê seu exercito reduzido de trinta e dois mil para trezentos, em circunstancia normais aquela batalha já seria difícil, agora parece ser humanamente impossível alcançar a vitória, mas descendo Gideão próximo do arraial dos midianitas ouve o relato de um sonho que parece de pouco significado ao entendimento humano, mas para Gideão representou a certeza da vitoria, (1CO 2:15) - Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido, tudo porque Gideão compreende que aquele pão de cevada torrado da qual falava o soldado midianitas era ele com seus trezentos.
Uma evidencia clara de que o homem de Deus depois de ser torrado na fornalha do fogo de Senhor passa a ser um campeão nas batalhas, o desprezível aos olhos humanos torna-se nas mãos do Deus de batalhas a arma inquestionável de destruição do mal, pois a partir deste ínterim sua confiança passa ser somente no Senhor dos Exércitos, e quando o homem chega ao ponto de que sua única confiança é o Senhor então a leitura da batalha é esta: a vitoria é certa. O senhor diz a Gideão que: (JZ. 7.10-11)“Se ainda temes atacar,desce com teu moço Pura ao arraial; e ouviras o que dizem; depois fortalecidas as tuas mãos, desceras contra o arraial...” o Senhor pede a Josué que desça com seu moço Pura,( que significa aquele que é puro, santo), o que nos leva crer que homem de Deus tem de ter como companheiro nas suas campanhas contra o mal homens que buscam andar em santidade, privando-se da tão propalada liberdade, que tem como propósito retirar s a possibilidade da vitória. Mas olhando para Gideão num primeiro plano nos parece pouco provável que Gideão já tenha sido colocado a prova antes, a ponto de ser tratado como o pão de cevada torrado.Então lembremos que a primeira ordem do Senhor a ele é para que destrua o altar de Baal, a imagem de Assera e construa um altar a Deus, e depois sacrifique ao Senhor dos Exércitos, sinal claro da conversão de um homem a Deus, pois só quem acredita na voz do Senhor pode sacrificar, traduzindo isto poderemos ouvir as palavras de Jesus (MC 8:34) - E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Depois do sacrifício de Gideão o Espírito do Senhor envolveu a ele de forma que agora a sua visão pela obra maravilhosa do Senhor é incontestável, a quarta dimensão é plenamente alcançada, numa visão tridimensional , (EF 3:18) - Poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, Paulo expressa estas palavras que nos da a dimensão de qual é o estado do homem que confia no propósito do Senhor na sua vida e na sua escolha soberana . Lembramos com bastante eloquencia a conversão de Paulo no caminho para Damasco em mais uma das suas missões de perseguição ao povo de Deus, ali acontece um das maiores demonstração de mudança de caráter humano descrito no texto sagrado, o primeiro acontecimento na vida de Paulo naquele extraordinário encontro com o Senhor foi ver subitamente uma luz forte que lhe ofuscou a visão e que por conseguinte deixou lhe cego, cego para as coisas que ele tinha como reais e verdadeira, porem voltando a enxergar depois, pela imposição das mãos do homem de Deus, Paulo tem as escamas do seus olhos retiradas, pelo poder do Senhor, e quando isto acontece Paulo pode compreender a dimensão da escolha do Senhor em sua vida. Percebemos que tanto na vida de Paulo quanto na de Gideão a escolha se dá antes mesmo que qualquer um dos dois se coloque a disposição do Senhor, pois Ananias quanto a Paulo questiona a voz do Espírito Santo que lhe manda encontrá-lo para uma missão sublime (AT 9:13) - E respondeu Ananias: Senhor, a muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; (AT 9:15) - Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel. Vemos que Gideão também faz o mesmo, contesta a escolha do Senhor para o seu chamado a liderança (JZ 6:13) - Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o SENHOR é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém agora o SENHOR nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas. Mas em ambos acontecimentos a escolha do Senhor é soberana e prevalece sobre toda e qualquer circunstancia que possa se apresentar, o mesmo valendo para nós escolhidos do Senhor, pois precisamos compreender que foi o Senhor que nos escolheu e isto é incondicional, não esta condicionado a nada nem a ninguém a nossa escolha, Deus não depende do que vai ser do escolhido no seu futuro de como vai se comportar depois do chamado para que tome decisões a respeito, o que importa é que a sua escolha é soberana e legitima(JO 15:16) - Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. Num momento alguém pode perguntar, mas porque há tantos escolhidos parado, caído, fraco sem obter vitória? A explicação pode se dar através deste entendimento, de que a escolha é soberana, porém quanto o ser um instrumento usado nas mãos do Senhor é necessário o sacrifício da renuncia, a destruição dos deuses falsos, da morte do velho homem com suas visões distorcidas da verdade, da queda das escamas que cobrem a visão real e verdadeira, o que se dá imediatamente no momento do nascimento do homem novo e da nova vida. Gideão, o guerreiro poderoso, continua sua nada comum e impressionante jornada para livrar o povo de Israel das mãos dos midianitas, depois daquele relato e interpretação do sonho do soldado do exercito de mídia, Gideão volta para os seus soldados reparte os trezentos em três companhias de cem soldados e a cada um dá a mais inusitada arma de guerra que um exercito pode receber: trombetas e cântaros vazios com tochas neles. Porém cada um dos inusitados instrumentos de guerra o Senhor tinha o sua mais perfeita tática de guerra, sobre as trombetas o Senhor tinha ordenado a Moisés: (Num 10:2) - Faze-te duas trombetas de prata; de obra batida as farás, e elas te servirão para a convocação da congregação, e para a partida dos arraiais. (Num 10:9) - E, quando na vossa terra sairdes a pelejar contra o inimigo, que vos oprime, também tocareis as trombetas retinindo, e perante o SENHOR vosso Deus haverá lembrança de vós, e sereis salvos de vossos inimigos. Os cântaros representavam os soldados escolhidos para aquela batalha, como escrito esta, (LV 6:28) - E o vaso de barro em que for cozida será quebrado; porém, se for cozida num vaso de cobre, esfregar-se-á e lavar-se-á na água. Os soldados de Gideão tinham sido cozido e por isso não tinham nenhum problema em ser quebrado.(JZ 7:16) - Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas. As tochas acesas certamente representam a glória do Senhor sendo revelada a todos e a vitória sendo conquistada.Que o Senhor abençoe o caro leitor a compreender que é necessário entrega total e irrestrita à aquele que nos escolheu para sua magnífica e soberana obra, (I Pe 2:9 e 10) Vós, porem, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes,, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia

Não saia do lugar onde Deus te colocou!

 (Gn 26:1-2). Não saia do lugar onde Deus te colocou!  Deus não queria que Isaque cometesse o mesmo erro que seu Pai Abraão havia cometido n...