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sexta-feira, 30 de março de 2018

Quem é você em tempos de crise?
II Reis 7 Houve uma grande fome em Samaria (II Reis 6.25), quando a cidade foi cercada pelos Sírios (II Reis 6.24). Não havia o mínimo de alimento para o povo trancado dentro da cidade. Com isso, o povo estava atordoado e fazendo qualquer coisa para sobreviver (II Reis 6.26-29). O próprio rei de Israel estava apavorado (II Reis 6.30).
Quando passamos por crises muitas vezes revelamos quem realmente somos. As crises em todos os sentidos revelam sentimentos dentro de nós. Nossas reações são inesperadas quando surpreendidos por dificuldades indesejadas. Por isso precisamos refletir quem somos diante das crises da vida.
Como reagir em tempo de crise?
Vamos aprender através de uma comparação com os personagens: o rei, o profeta, o capitão e os leprosos:1- Rei: II Reis 6.31 e 7.12
O rei Jorão, mesmo sabendo que Eliseu era um profeta de Deus, que tinha sido usado para salvar o seu povo (II Reis 6.8-23), ainda assim culpou o profeta por todo o mal que estava acontecendo.
Se você é como o rei na hora da crise:
-você se sente incapaz (II Reis 6.30);
-coloca a culpa nas pessoas (v.31);
-fica nervoso e faz ameaças (v.31);
-desconfia de tudo e todos (II Reis 7.12).
Em tempos de crise pouco adianta apenas encontrar culpados. É preciso encontrar soluções para os problemas. Estamos acostumados a ser reis de nossas vidas e decidir tudo, mas quando perdemos o controle da situação apavoramos. Não adianta culpar as pessoas, brigar nem fazer ameaças. É preciso encontrar saídas para a crise.
Não seja como o rei na hora da crise!
2- Profeta: II Reis 7.1 Eliseu era o profeta da época. A sua tarefa como profeta foi anunciar a Palavra de Deus. A mensagem do Senhor era que haveria um tempo de bênção e fartura.
Se você é profeta na hora da crise:
-você abençoa;
-ministra bênçãos (v.1);
-anuncia a Palavra de Deus;
-avisa sobre as consequências da incredulidade (v.2).
Mas o profeta também avisa sobre o perigo de não acreditar na mensagem do Senhor.
Seja profeta na hora da crise!
3- Capitão: II Reis 7.2
O capitão estava na porta de Samaria era uma pessoa de confiança do rei, em que “cujo braço o rei se apoiava” (v.2).
Se você é capitão na hora da crise:
-acha que sabe tudo;
-pensa que é forte;
-duvida da Palavra de Deus.
Infelizmente muitos capitães são usados para mandar e desmandar, pensando que sabem tudo e que são fortes, pois até os reis se apoiam neles. Mas ninguém é maior que nosso Deus que pode mudar tudo e transformar a crise em oportunidade.
Na hora da crise, não seja como o capitão, mas deixe Deus ser o general em sua vida. Não seja arrogante achando que manda em todos. Você pode estar perdendo a oportunidade de experimentar providência de Deus.
Não seja capitão na hora da crise!
4- Leprosos: II Reis 7.3-9
Os leprosos foram usados por Deus para salvar o povo de Samaria que estavam morrendo de fome. Na Bíblia Sagrada, a lepra é um símbolo do pecado (Levíticos 13.1-9). Se somos todos pecadores, todos podemos ser comparados com estes leprosos (Romanos 3.23) e estamos condenados à morte (Romanos 6.23).
Se você é como os leprosos na hora da crise:
-sabe que é um pecador condenado à morte;
-busca oportunidade sem medo de arriscar (v.4 e 10);
-tem temor de Deus e pensa no seus próximo (v.9);
-compartilha as boas novas aos que precisam (v.10).
Como aqueles leprosos devemos reconhecer que não somos dignos, mas devemos permanecer fiéis ao Senhor e crer no seu poder. Quando surge uma oportunidade não devemos temer nem ser egoístas ficando com a bênção somente para nós.
Seja como os leprosos na hora da crise!
Seja fiel na hora da crise e receba a vitória!
-CONCLUSÃO: II Reis 7.14-20
A diferença acontece quando vem a vitória. Dependendo de quem você foi na hora da crise será sua condição na hora da bênção.
-O Rei: Perdeu a oportunidade. Deus manda o profeta Eliseu 
ungir Jeú no lugar de Jorão que morre perdendo o seu reinado pouco tempo após (II Reis 9.1-3).
-O Profeta: foi honrado porque se cumpriu sua palavra (v.18);
-O Capitão: foi atropelado pelo povo e não pode experimentar (v.17, 19,20).
-Os Leprosos: experimentaram abundância e tiveram a honra de salvar seu povo (v.8 e 15).
Seja profeta em tempos difíceis anunciando a vontade de Deus e também como os leprosos que foram solidários. Não seja como rei que culpou os outros nem como o capitão que não acreditou na provisão de Deus.
A crise passa e Deus te dará a vitória!...Amém!!!
Bispo Anderson Camargo.

sexta-feira, 23 de março de 2018

Vivendo na Direção de Deus Êxodo 13:17-22

“E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito.” Êxodo 13:17
“Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da terra do Egito.” Êxodo 13:18
E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. Êxodo 13:21
“Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite.” Êxodo 13:22
O ser humano tem a tendência de querer fazer tudo mais fácil e mais rápido. Como os marqueteiros seduzem os clientes a comprarem um produto? “ATENÇÃO”!!! Já impressiona não é? Aí vem o toque na fraqueza de todo mundo: “Fácil de Pagar”, “Mais barato”, “X Vezes sem Juros”, “Leva na Hora”, “Desconto Imperdível”, “Ganha Brinde”, etc. Mas no fim, todos sabem que aquilo tudo é só um meio pra o cliente ser pego no calor da emoção. Uma fantasia mascarada de realidade.
Um perigo muito grande é quando isso ocorre no mundo espiritual. Quando “fantasias” desse mundo querendo nos dizer que tudo pode ser “fácil e rápido”, acaba nos dando uma falsa esperança de que as coisas podem acontecer da maneira que queremos ou pensamos que deveriam ser. Por isso a frustração, a ansiedade, a depressão, a insegurança, e até mesmo a dúvida da existência de Deus, são problemas que acompanham os passos da humanidade atualmente.
Ao tirar o povo do Egito, “Deus não os levou pelo caminho que estava mais perto”. (v. 17) Por quê? 
A dificuldade seria maior. Tinham filisteus, e haveria necessidade de guerra. Andar mais era a solução de Deus. 
“Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho”. (v. 18) Por quê? Ele queria mostrar milagre. 
“Coluna de nuvem de dia, e de fogo de noite”. (v.21) Aqui vemos duas coisas: 
1- Deus nos faz passar facilmente onde outros passariam com dificuldades. (O deserto é quente e seco de dia). 
2- Deus nos faz passar facilmente por lugares onde outros “jamais” passariam. (De noite no deserto é frio, escuro, e com animais mortais. Impossível andar).
Se tudo parece confuso, alegre-se, pois a maioria dos planos de Deus nós só entendemos no final, pois Ele não trabalha com o “fácil e rápido”, mas com o correto. Não com a emoção, mas com a razão. Ele vê o que não vemos e conhece nossas limitações e seu objetivo é sempre nos levantar. (v 18b).
E por fim, ainda nos garante que sempre estará conosco - “Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite.” (v. 22).
Compensa ser guiado por Deus!

sexta-feira, 16 de março de 2018

Atos 1:9-15                                                                                              Jesus apareceu, depois de Sua ressurreição, para mais de 500 pessoas.
Em 1 Coríntios 15.6 diz que Ele apareceu para mais de 500 irmãos de uma só vez!
Jesus ressuscitou e, por 40 dias, conforme Atos 1.3, deu provas incontestáveis de Sua ressurreição: pregou o Reino de Deus e falou para que eles esperassem o derramamento do Espírito Santo em Jerusalém.
O Jesus Ressurreto pregou, insistiu e repetiu por 40 dias para que o povo esperasse a descida do Espírito Santo em Jerusalém.
No dia de Pentecostes, quantas pessoas estavam reunidas no cenáculo em Jerusalém esperando o Espírito Santo?
A maioria vai responder:
– 500!
Outras responderão:
– Mais de 500!
Mas Atos 1.15 afirma que eram aproximadamente 120 pessoas. Portanto, nem a metade que viu o Senhor Jesus ressuscitado, que O ouviu falar por 40 dias: “Não saiam de Jerusalém, esperem a promessa!”
Sim… Nem a metade obedeceu, deu ouvidos, praticou, etc.
Por quê?
Porque Jesus foi morto em Jerusalém! E, além disso, estavam perseguindo Seus discípulos e seguidores.
Estar em Jerusalém era uma ameaça. Era um SACRIFÍCIO! Eles viviam escondidos, perseguidos por causa da fé.
Por que Jesus não prometeu o derramamento do Espírito Santo em outra cidade? Por que não em Cafarnaum, Nazaré ou Belém?
Resposta: Porque não haveria nenhum esforço! E para receber o Espírito Santo era necessário o sacrifício de estar em JERUSALÉM!!!
Os mais de 500 queriam o Espírito Santo, mas não queriam sacrificar! Queriam facilidade.
Os quase 120 Obedeceram e, mesmo ameaçados, permaneceram na cidade santa. Não importava ameaça, perseguição, nada! Mesmo correndo risco de serem mortos, obedeceram, Se você quer o Espírito Santo ou reconhece que necessita ser renovado, os 120 que obedeceram, provaram que queriam o Espírito Santo, foram transformados e fizeram história.
Foram testemunhas de Jesus e O glorificaram.Aleluia!!!
 "Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;"
Romanos 12:12

segunda-feira, 5 de março de 2018

A Parábola dos Talentos
A parábola dos talentos é contada no Evangelho de Mateus 25:14-30 
Capacidade e Talento
A condição para diferenciar a quantidade de talento a ser recebida era "a capacidade de cada um". Implica dizer que quem recebeu mais foi julgado com maior capacidade de multiplicar o talento, o que recebeu menos tinha uma capacidade menor. Então não somos iguais em capacidade, todos não temos os mesmos direitos? A quantidade aqui não designou grau de importância. Receber menos não significou ser preterido ou discriminado, pelo contrário, o tempo e a oportunidade foi igual para todos: " voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos." Eclesiastes 9:11
Embora tempo e oportunidade ocorram à todos, cada pessoa tem capacidade diferente, graças a Deus por isso! Esse é o motivo de termos variedade de profissões no mundo. Na vida eclesiástica não é diferente. Romanos 12: 6-8: "De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, sejam eles exercidos segundo a medida da fé."
Deus conhece a capacidade e fé de cada homem e de forma justa distribui dons. Cabe a cada um exercer com presteza e responsabilidade o talento. Receber um talento e fazer bom uso dele pode significar multiplicá-lo à ponto de ultrapassar em números o que recebeu dois ou mais talentos. Contudo, o objetivo da parábola não é competição numérica, mas de trabalho.
Valor do Talento
Talento, em grego talanton, era também o peso legal, cerca de 26 kg, e poderia ser de ouro, prata ou cobre, sendo de um valor monetário altíssimo, equivalendo a cerca de 6.000 denários, ou algo como 6.000 dias de trabalho, ou mesmo 20 anos de tarefas para o homem comum. O uso da moeda na parábola é metafórico simbolizando algo de muito valor.
Gratidão e reconhecimento
A parábola transmite claramente que os dons pertencem ao Senhor dos servos: "E lhes confiou os seus bens" (verso 14). Os homens que multiplicaram o talento demonstraram conhecer seu Senhor, eles receberam bem a mensagem: reconheceram o valor do talento, o senhorio e de forma grata cuidam do que lhes foi dado, vigilantes sobre o dia da prestação de contas.
O que enterrou o talento tinha uma ideia errônea sobre o caráter do seu Senhor. Por que escolhe enterrar a moeda em uma cova? Que sentimento o motiva a isso? Podemos afirmar que esse servo era incapaz, não porque Deus assim o fizesse, mas porque não buscou conhecer seu Senhor e receber Dele os ensinamentos necessários para seu sucesso. A capacidade para administrar os dons espirituais tem alicerce espiritual.
Paulo bem afirma: Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. 1 Coríntios 2:11-12.
O homem que enterra o talento não era espiritual. Ele rejeita o Espirito Santo, apesar de receber nome de "servo". Sem o Espirito Santo em sua vida, não há modo de multiplicar os dons. Sem está ligado a Cristo não há modo de fazer parte do Seu corpo que é a Igreja, aquela responsável por multiplicar os discípulos na terra. Veja o que ele diz no vers Por isso, tive ``MEDO´´, ``SAI´´ e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe pertence’. Dois erros graves na vida de muitas pessoas 1º ter medo, 2º Sair do lugar onde recebeu o talento, infelizmente existem muitas pessoas que estão cometendo esses graves erros de terem medo e de sairem do lugar onde receberam os talentos,percebam que os que multiplicaram os talentos permaneceram no mesmo lugar onde receberam os talentos,Portanto não saia do lugar onde Deus te colocou,Deus quer te honrar ai onde vc está,Tem muitas pessoas mudando de lugar sem a autorização de Deus!
Mateus 25:25
Há diferentes tipos de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum. I Cor 12: 4-7
Enterrando o dom
Percebam que o homem que enterra o talento não reconhece sua incapacidade, mas culpa seu senhor pelo fracasso. Uma atitude semelhante a de Adão no Éden ao ser interrogado por Deus sobre sua desobediência. Adão culpa a Eva, culpa a Deus, mas não reconhece que ele é o principal responsável por sua queda.
Procurar culpados é outro erro grave ! , não é atitude de vencedores. O bem deve ser nosso espelho, não o mal. A medida que o mal justifica nossas ações, nos igualamos a ele. O homem da parábola não enterra apenas o talento recebido, mas enterra a ele próprio e sem fazer uso de tudo aquilo que Deus o concedeu. Ele tinha algo de muito valor, mas ao invés de desfrutar disso, escolhe ignorar e ainda culpar seu senhor.
Quantos homens estão padecendo fracasso espiritual por não conhecerem a Deus? Criaram em suas mentes uma ideia desvirtuada de Deus e por isso não se aproximam Dele. O inverso dessa primícia é verdadeiro.
Talento para todos 
Deus distribuiu dons para os homens, de forma justa. Se vermos alguém frutificando muito para o Reino, enquanto outros nada frutificam, a razão para isso se encontra no coração do homem e na onisciência de Deus. Todos somos igualmente importantes para Deus e através de Jesus, nosso Senhor, recebemos dons para exercício do ministério. Não recebemos mais ou menos do que necessitamos, recebemos o que nos é devido. Cabe a cada um de nós multiplicar com alegria e gratidão aquilo que nos chega às mãos.
O destino dos homens que multiplicaram o talento foi o Reino celeste, junto Àquele que reconhecidamente era Senhor deles: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor."
O destino do que enterrou o talento foi a morte eterna, este por escolha, não se importou em conhecer seu Senhor (Jesus) nem se preparou para Sua volta quando deveria prestar contas de suas ações: E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes."
Façamos nossa escolha.
Em Cristo, o Senhor dos talentos.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Jesus o especialista em transformar barcos Falidos
O Cristianismo tem por característica doutrinária quebrar paradigmas que regem as sociedades e permeiam a mente de gerações. Muitas pessoas têm vivido com uma conduta destrutiva, que com certeza a levaram a situações muito delicadas, gerando assim, o que denomino de “projeto Falido”. Isto, todavia, acontece em várias áreas da vida do homem, nada obstante, a sociedade de modo geral tende a julgar que para estás pessoas não a mais solução, contudo é sobre “projetos falidos” que Jesus trabalha e surpreende a homens limitados pela sua falta de conhecimento de Deus. “Ele levanta do pó o pobre, e do monturo ergue o necessitado, para o fazer sentar com os príncipes, sim, com os príncipes do seu povo.” (SALMOS 113: 7-8).
Venho demonstrar por meio da vida dos apóstolos Pedro e Paulo, como Jesus gosta de assumir projetos falidos e transforma-los em vidas inspiradoras que produzem frutos para o Reino de Deus.

O Barco falido (Apóstolo Pedro)

Simão Pedro, foi um pescador em Israel, era um empresário naquele período que possuía seu próprio barco. Nos tempos de Jesus as coisas não estavam muito boas para os pescadores, inclusive Pedro que havendo passado toda a noite em alto mar não pescou um peixe se quer.  Desse modo, se encontrava Pedro com barco a margem do mar, sem peixes, até que ele foi surpreendido com o pedido do Messias para entrar no seu barco (LUCAS 5:2).

A Primeira atitude de Jesus após entrar foi pedir que a embarcação AFASTASSE  da terra (onde estavam as pessoas). Jesus quando tem abertura para entrar no Barco que representa a sua VIDA, ETC...sempre Ele vai proporcionar o afastamento da multidão, ou seja, Jesus quer que vc se afaste das coisas terrenas a rede e seu barco da terra, para que vc deixe de ter uma vida RASA e se aprofunde mais com Jesus. “Entrando num dos barcos, que era de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da TERRA; e, assentando-se ensinava do barco a multidão.”(Lucas 5:3).

O Jesus após entrar no barco da vida de Pedro, nós deixa uma poderosa lição, uma vez que o barco que era utilizado para a pesca, agora se tornava um altar da pregação do evangelho. Aquilo que empreendemos na terra estando sobre a direção do Mestre, se torna um condutor da pregação do evangelho. Como foi com Pedro, assim pode ser com você leitor, a sua empresa pode se tornar um suporte para pregação do evangelho, por meio do dízimo e da oferta você dono do próprio negócio ou funcionário remunerado pode patrocina a pregação de muitos missionários em diversos cantos do mundo, que anunciam a Cristo. 
 O barco de Pedro estava sem nenhum peixe, o projeto de pesca estava falido, mas quando Jesus entrou e utilizou o seu barco para pregar as boas novas, em seguida Ele ordenou Pedro a lançar as redes sobre a água e milagrosamente sem o barco está em alto mar, às redes se enchem, de modo que Pedro teve que receber ajuda para tirar todos os peixes da água.

“Feito isto, apanharam uma grande quantidade de peixes, de modo que as redes se rompiam, acenaram então aos companheiros que estavam no outro barco, para virem ajudá-los. Eles, pois, vieram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.”(LUCAS 5:6-7)

Conclusão

A Bíblia sagrada diz que Jesus Cristo veio dar liberdade os cativos, no entanto, muitos homens estão presos em seus projetos falidos, alimentando dentro de si a voz do fracasso, da derrota, mas, entretanto todavia, Jesus é especialista em pegar causas falidas e pelo seu sangue testamentário derramado na cruz, reverte-las em projetos honrosos, que  geram frutos de Justiça para o seu Reino.

Não saia do lugar onde Deus te colocou!

 (Gn 26:1-2). Não saia do lugar onde Deus te colocou!  Deus não queria que Isaque cometesse o mesmo erro que seu Pai Abraão havia cometido n...